terça-feira, 27 de dezembro de 2011


Porque Minha Dona Camila Me Matou



Por Lana, Yorkshire 
(Texto de Alexandre Pimentel)

Nós yorkshires somos extremamente alegres, barulhentos e brincalhões, latimos em tudo e em todos, somos da família terrier que é muito popular em todo o mundo. As crianças nos adoram por sermos de pequeno porte e nos adaptarmos bem em apartamentose locais de pouco espaço! Somos muito graciosos, amigos e familiares...

Me chamo Lana, fui uma cachorrinha adquirida pela família Santos, em Formosa-Go, que, inicialmente me tratou bem, com ração de boa qualidade e até algum carinho.

Minha dona, Camila de Moura, formada em enfermagem, uma profissão que ajuda a curar e amenizar a dor das pessoas, não me ensinou suficientemente quanto aos locais para fazer minhas necessidades. Talvez ela imaginasse que eu fosse gente, dessas que conseguem esconder as fezes com maestria.

Tudo começou num dia em que ela passava e me pegou fazendo coco dentro de casa. Cheguei a abanar o rabo para ela em sinal de festa, pois, para mim, aquilo era normal. Eu não fazia coco no chão por maldade nem por falta de higiene mas pela inocência de minha alma ainda no estágio animal.

Fato é que Camila, nesta ocasião, me espancou violentamente. Seus olhos faiscavam como se fosse o próprio diabo vindo do inferno. Seu olhar de ódio para mim era tal que me mataria sem nenhum toque físico. Naquele dia apanhei tanto que passei a noite me contorcendo de dor, mal conseguia caminhar, meu faro logo acabou e não conseguia comer direito...

Mesmo assim, ao me recuperar um pouco, novamente fiz festa, lati em Camila com alegria. Em minha linguagem dizia a ela: Sou sua melhor amiga... Olhe como gosto de você... me ajude Camila, me proteja Camila, me acaricie, Camila, pois me sinto muito mal e preciso de uma mão amiga.

Doce ilusão. Meu sofrimento estava apenas no início. Para Camila, na verdade, eu era uma coisa, algo sem sentimentos, sem sensações, sem nada.

Então, por causa de meus hábitos e minha maneira de ser agitada, durante vários dias fui soqueada, chutada, sufocada, jogada para o alto. Caí no chão muitas vezes, fui pressionada por um balde. E pior do que isto na frente da filhinha de Camila, a quem eu tanto amava.

Vejo nesse mundo pessoas tão más que não recebem uma mínima parte dos maus tratos que recebi. Também vejo outros irmãos do reino animal não humano, serem arrastados por carros, confinados em locais lúgubres onde são degolados, cortados e martelados em nome da nutrição humana.

Poucos notam nossas agruras, nossos desafios nesse mundo de animais humanos que se julgam donos do planeta. Somos seres inocentes e puros de coração, sentimos dor como todos os demais, sabemos amar, agradecer, pedir e festejar...

Talvez, ao me agredir tanto, Camila tenha feito um bem indireto ao mundo já que a imagem de minha morte chegou em vários países e o tema da agressão aos animais se ampliou, inclusive entre políticos e empresários que pretendem nos defender através das leis.

Chega um tempo neste mundo em que, após termos abolido a escravidão oficial humana, é preciso e mais que urgente abolir a escravidão animal.

Particularmente defendo a idéia de que a pena para assassinatos de animais seja igual a de assassinato humano, já que não há diferença de sofrimento e dor.

O crime hediondo de minha dona está perdoado pois nós, cachorros, somos o melhor amigo do homem e, se não perdoássemos, perderíamos esta maravilhosa posição de amigos.
 
Perdôo, Camila, você como pessoa e animal humano, mas não perdôo a impunidade e o preconceito que imperam no mundo moderno. Você deve pagar por seu crime perdendo a guarda de sua filha, sendo desvinculada do conselho de enfermagem por um bom tempo e ficando presa pelo tempo que a desatualizada lei humana determina.

Além da pena normal, se eu fosse um juiz, a obrigaria a passar vários anos cuidando de animais doentes, abandonados, maltratados, estuprados e esquecidos.

Uma coisa, porém, é certa: Você ouvirá meu latido para o resto de sua vida! E para que meu som de triste súplica saia de sua mente você precisará, como eu já disse, independente da lei dos animais humanos, ajudar muitos animais não humanos.  

Que Deus tenha por sua alma a mesma compaixão que eu sempre esperei de você! 

Itália Condena Pela Primeira Vez Testes Feitos com Animais


25 de dezembro de 2011


Por Natalia Cesana (da Redação)

Foto: Reprodução/La Stampa
Pela primeira vez, um tribunal italiano condenou o proprietário de um laboratório que realizava experimentações com animais, além de maltratá-los e depois matá-los. O caso ocorreu em Modena, norte da Itália, e o procedimento penal contra a empresa surgiu após intervenção da Liga Antivivissecção (LAV), em janeiro de 2011. Na ação, todos os animais, mais de 100 entre ratos, coelhos e hamsters, foram apreendidos, informou o jornal italiano La Stampa.
O dono do laboratório, que fez mais de 1.300 experimentos de biocompatibilidade e testou 566 tipologias de produtos médicos, foi condenado a quatro meses de reclusão.
“Trata-se de um crime muito grave, seja pelo sofrimento infligido aos animais. Por isso queríamos uma pena mais severa. De qualquer modo, esta condenação é importante porque é a primeira na Itália e também porque confirma que a legislação penal referente a maus-tratos vale para todos os animais, inclusive neste caso dos experimentos”, afirma o representante da LAV.
Nota da Redação: Esta punição representa apenas os primeiros passos em direção a uma proibição definitiva dessa cadeia de horror que é usar animais para experimentação. Por enquanto, milhões de animais continuam a sofrem nos muitos laboratórios que funcionam ‘dentro das leis’. Mesmo com recursos tecnológicos, que dispensam o uso de animais, à disposição para estudos científicos, a ciência, de uma forma geral, ainda permanece retrógrada. Já é tempo de evoluirmos para uma sociedade que valoriza a vida, acima de tudo.



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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Agressão a Cachorro é Gravada em Vídeo

Mais um caso de de maus-tratos contra cães caiu na web. Vídeo postado no YouTube nesta quarta-feira (14) mostra uma enfermeira agredindo violentamente seu Yorkshire - as imagens não deixam claro se o cão morreu. A brutalidade foi cometida na presença do filho dela, de aproximandamente 3 anos de idade, na cidade de Formosa, em Goiás. (Veja aqui)

No último dia 8, um cachorro foi enterrado vivo pelo próprio dono, na cidade paulista de Novo Horizonte. Quatro dias depois, outro cão foi amarrado no para-choque de um carro e arrastado por 500 metros em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Prato de 'Carne Humana' Denuncia Crueldade Animal em Barcelona

Uma integrante da organização internacional de defesa dos direitos dos animais se …

Um prato gigante sobre o qual jaz um corpo nu de uma voluntária, acompanhada de diferentes guarnições e sangue simulado, foi a performance que a AnimaNaturalis realizou nesta quinta-feira em frente a um mercado de Barcelona para sensibilizar os consumidores carnívoros.
Apesar do frio, uma integrante da organização internacional de defesa dos direitos dos animais se ofereceu como voluntária para simular um gigantesco prato de carne humana, no que foi o primeiro ato deste tipo realizado na Espanha e que será seguido por eventos semelhantes em Valência (leste) e em Palma de Mallorca (Baleares).
Um cartaz onde era possível ler "Quanta crueldade você é capaz de tragar?" acompanhava a inovadora performance, "com a qual iniciamos uma campanha para sensibilizar as pessoas para que não comam carne", explicou à AFP Aída Gastín, diretora da AnimaNaturalis na Espanha.
"Todos os anos fazemos uma campanha de Natal porque se supõe que as pessoas estão mais sensíveis e pensam nos animais", acrescentou.
"A crueldade é apenas uma, não entende de espécies, não discrimina entre animais humanos e animais não humanos. Hoje em dia, o consumo de carne é um costume do qual se pode prescindir perfeitamente", comenta Alba Mangado, coordenadora de Campanhas da AnimaNaturalis.
Anualmente, a indústria de carne mata mais de 50 bilhões de animais para servir como comida, e grande parte destas mortes ocorrem no Natal, segundo os dados fornecidos pela organização de defesa dos animais.
Fundada em março de 2003, esta organização internacional dedicada a estabelecer, difundir e proteger os direitos de todos os animais conta com uma ampla representação tanto na Espanha quando na maioria dos países da América Latina.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Homem arrasta cão em carro por 500m em SP

Cachorro teve ferimentos nas quatro patas (Foto: Divulgação/Polícia Militar)


Um homem de 41 anos amarrou um cachorro de rua no para-choque do seu carro, um Chevrolet Kadett, e o arrastou por mais de 500 metros na manhã de ontem, em Guarulhos. Segundo o acusado, o ajudante-geral Nivaldo José Cordeiro, o cão perturbava os moradores da Rua Rio Negro, no bairro Cidade Soberana, local do crime. Chamada por vizinhos, a Polícia Militar prendeu Cordeiro, que estava prestes a ser linchado por testemunhas.
O cachorro, de aproximadamente três anos, foi resgatado pela PM. Ele teve ferimentos nas quatro patas e o rastro de sangue podia ser visto na rua por vários metros. O animal foi levado para uma clínica veterinária, recebeu curativos, foi medicado e liberado. O cachorro está sob os cuidados do coronel Antonio Belucci, do 31.º Batalhão da PM, que atendeu a ocorrência. “Vamos vaciná-lo, castrá-lo e encaminhá-lo para adoção.”
A Polícia Ambiental multou Cordeiro em R$ 1,5 mil. O carro do ajudante-geral também foi apreendido e ele foi autuado em R$ 574,61 por falta de habilitação. O caso será investigado pelo 7.º DP de Guarulhos. Se condenado por maus-tratos, Cordeiro pode pegar de três meses a um ano de prisão.

10 mandamentos para 2012


10 mandamentos para 2012


1) Não arrumar problemas.


2) Encarar desafios.





3) Concentrar-se no trabalho. 



4) Fazer exercícios
.


5) Ajudar o próximo
.


6) Cuidar dos amigos. 



7) Estar preparado para dias difíceis.



8) Descansar mais.



9) Acreditar que nada é impossível.



e...



10) Sorrir sempre.

SHITAKE: Filhote de grande porte busca adoção!



Olá Amigos
 
Shitake é um filhotão de porte grande, tem aproximadamente 6 meses, está vacinado, vermifugado e castrado!
Precisa de uma família e de um lar! Por favor reenvie aos seus contatos!
Interessados escreverem para bsbanimal@gmail.com ...

Obrigada!

Equipe BSBAnimal


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Cão Arrastado por Dono Morre em Piracicaba


Queridos amigos e amigas,


Sonho com o dia em que a punição para quem maltrate animais seja igual a quem maltrata pessoas...
Lobo teve vários pedidos de adoção (Foto: Divulgação/Vira Lata Vira Vida)
O cachorro da raça rotweiller que foi amarrado a uma caminhonete e arrastado pelo próprio dono em Piracicaba, no interior de São Paulo, morreu nesta terça (15). Lobo estava internado desde o episódio, no início do mês, e teve a pata direita dianteira amputada devido aos ferimentos.

O cão, que foi arrastado por pelo menos 1 km, passava bem, e tinha alta prevista para esta quarta. De acordo com a ONG Vira Lata Vira Vida, que ajudava a cuidar do animal, a causa da morte só será descoberta após exame. Enquanto estava internado, o cachorro teve vários pedidos de adoção.

O dono de Lobo foi identificado e multado pela Polícia Ambiental em R$ 1.500 por maus-tratos contra animais. O mecânico Claudio César Messias alegou que foi um acidente. Em depoimento à polícia, ele afirmou que passeava com o cão, que pulou da carroceria da picape sem que ele notasse. “Só percebi que o estava arrastando quando um motoqueiro me parou e avisou. Fui embora porque achei que ele tivesse morrido, me deu um branco, um desespero e saí”, afirmou.

Veja a nota da ONG sobre a morte de Lobo:

"A equipe da Clínica Frasson de Piracicaba e a Ong Vira Lata Vira Vida lamentam comunicar que o cão Lobo morreu agora a noite. Ele teve complicações no seu quadro clínico no final da tarde. Desde então, foi acompanhado pela equipe que, incansavelmente, tratou dele nestes 15 dias de luta. Somente amanhã, após a necropsia poderemos dar detalhes sobre a morte de Lobo. O momento é de uma tristeza imensa. Mas de gratidão ao Lobo que uniu tantos corações e mentes numa corrente de solidariedade. Agradecemos a todos pelo interesse e que a morte de Lobo não seja em vão para a dolorosa luta contra os maus-tratos."

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Projeto de Lei Acende Debate Sobre Direito Animal

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1002841-projeto-de-lei-acende-debate-sobre-direito-animal.shtml
JULIANA VINES
DE SÃO PAULO
THIAGO FERNANDES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um projeto de lei apresentado na Assembleia Legislativa de São Paulo quer proibir o uso e o sacrifício de animais em cultos religiosos no Estado.

Mesmo longe de ser votado, o projeto mobilizou religiosos e protecionistas. O debate contrapõe tradição cultural e direito animal e mostra furos na atual legislação.

Para o deputado Feliciano Filho (PV), o autor, ele não propõe nada além do que a lei prevê. "Só fixei multa para quem praticar o sacrifício, que já é proibido."

Ele se refere à Constituição e à Lei de Crimes Ambientais. Uma garante que os animais não sofram crueldade. Na outra, maus-tratos é crime. "Matar sem anestesiar é maus-tratos", argumenta.
Mas a Carta também garante liberdade de culto. O que viria primeiro?

"É um conflito. A legislação encampa valores da liberdade religiosa e do ambiente. Os dois lados podem ter razão", diz Daniel Lourenço, especialista em direito animal.

No Sul, uma lei de 2003 permite sacrifício de bichos em rituais de matriz africana. Em 2005, houve tentativa frustrada de derrubá-la.

Em São Paulo, a discussão mal começou e não envolve só as religiões africanas.
TRADIÇÃO DO SACRIFÍCIO

O sacrifício animal está na origem das maiores religiões do mundo. Historicamente, a morte dos animais era feita para expiação dos pecados ou em celebrações, explica o sociólogo Reginaldo Prandi.

Como religião institucionalizada, o cristianismo nunca adotou o sacrifício, mas teologicamente admite o seu significado. "Quando recebem a hóstia, os católicos fazem um sacrifício simulado. Para os cristãos, a morte de Jesus foi o último sacrifício."

No judaísmo, não é comum o sacrifício de animais, mas existe o abate kosher, que usa em larga escala técnicas próprias para matar o animal.

No abate kosher, assim como no halal (abate muçulmano), o animal é morto por degola e não é anestesiado.

A nova lei enquadraria toda morte de bicho feita sem insensibilização (anestesia).
Em 2010, o Brasil exportou 475,23 mil toneladas de carne para países que exigem abate halal ou kosher (39% do total exportado).

"O abate kosher não é um ritual. O ideal judaico é o vegetarianismo. Consumir carne é uma concessão a alguém de alma fraca", diz o rabino Ruben Sternschein, da Congregação Israelita Paulista. Segundo ele, o abate kosher "deve ser feito com o mínimo de sofrimento para o animal".

Já o abate halal de bois, aves e carneiros é um sacrifício religioso, diz Mohamed Hussein El Zoghbi, diretor da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil.

"Mas prima pelo bem-estar como nenhum outro. A morte por degola não causa sofrimento. A ruptura das veias e da traqueia faz com que o animal morra rapidamente. Quem vê pensa que está sofrendo, mas já está morto, se debate por reflexo."

De acordo com o presidente do CEN (Coletivo de Entidades Negras), Márcio Alexandre Gualberto, o bicho morto no candomblé também é consumido -nada a ver com a imagem de feitiçaria e galinha em encruzilhada.

"Tem quem faça isso, mas não é nossa tradição. Usam partes da tradição para fazer coisas que não são nossas."

Segundo ele, o sacrifício é praticado por sacerdotes treinados para minimizar o sofrimento. "O animal não pode sofrer. Somos preocupados com o bem-estar dos animais oferecidos aos deuses."

São Paulo tem 719 terreiros, segundo levantamento de Prandi, para quem o projeto é preconceituoso: "As motivações da lei são o preconceito e a ignorância. Se o deputado estivesse preocupado com animais, deveria bater na porta de frigoríficos".

Para Antonio Carlos Arruda, coordenador de políticas públicas da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania de SP, o projeto é "inaceitável". "Liberdade religiosa é princípio da democracia."

Uma reunião do Fórum Inter-Religioso da secretaria discutiu a participação de entidades do Estado no movimento de reação ao projeto. O slogan da campanha, que antes era "Não toquem nos nossos terreiros", foi ampliado para "Cultura de paz e liberdade religiosa já!".

Um ato público organizado pelo CEN está previsto para o dia 15, às 13h, em São Paulo, no vão do Masp.

LIMITE DA LIBERDADE

Do outro lado, os defensores dos animais consideram o projeto pertinente ao menos por levantar o debate. "Nossa sociedade ainda tem a ideia de que animais são coisas. Nessa visão, o direito do homem é superior ao deles", diz o advogado Lourenço.

O promotor de Justiça do Estado Laerte Fernando Levai diz que há limites morais para o exercício da liberdade religiosa. "Há que se respeitar o direito ao culto, sim, desde que as práticas não impliquem violência."

O promotor João Marcos Adede y Castro, do Rio Grande do Sul, reforça o coro: "Se fosse assim, era só criar uma religião de sequestradores e haveria respaldo legal".

O mesmo pensa a veterinária Ingrid Eder, da ONG WSPA Brasil. "Que cultura é essa que causa maus-tratos aos animais? A cultura evolui de acordo com o conhecimento. Hoje, sabemos que os animais sentem dor."
Reginaldo Prandi acredita que a evolução deve vir de dentro da religião. "Há segmentos do candomblé que não matam animais. Pode ser que, no futuro, a religião evolua para um sacrifício mais simbólico, mas isso não pode ser imposto. Não se muda uma religião por decreto."
Editoria de Arte / Folhapress





MACABRO: Muçulmanos Celebram Ritual de Sacrifício Eid A-Adha


"De fato, muito triste! Grande parte desse equívoco se deve ao fato de que os "sacerdotes" sempre de plantão cuidam de literalizar palavras que deveriam ser vistas através dos símbolos que representam. Assim seguem embrutecendo ao invés de auxiliar na libertação.Que triste!" (Gilmar Gonzaga, especialista em bioética)


Como isto ainda pode existir em nosso mundo?

Como parte das preparações para a festa religiosa Eid ul Adha, muçulmanos visitam mercados como este em Jammu, na Caxemira indiana, em busca de animais para o ritual de sacrifício celebrado na data  Foto: EFE

Em Quetta, no Paquistão, homem barganha com vendedor o preço de um animal, em negociação no mercado a céu aberto  Foto: AP